INTUIÇÃO...NAS ENTRELINHAS DAS PALAVRAS...
Começo aqui o recomeço, ou uma nova fase onde as palavras, minhas experiências, meu ponto de vista serão divididos. Espaço ilimitado, mas com limites no zelo pela essência, pela necessidade de ser verdadeiramente o que sempre fui, sem a obrigação de demonstrar quem sou ou quem posso ser ou onde posso chegar. Simplesmente eu, nas minhas entrelinhas, nas minhas palavras...
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Uma fuleirinha chamada Sara
quarta-feira, 18 de maio de 2016
A difícil arte de não enganar a sí mesmo
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Envelhecer
...e um dia vc aprende, que não precisa correr atrás de quem você deseja, porque a vida trás até você quem você merece!
Quantos anos tenho? Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo. Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança. Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia. Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas, valem muito mais que isso... O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?! O que importa é a idade que sinto. Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos. Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios. Quantos anos tenho? Isso a quem importa? Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto...
José Saramago
sábado, 9 de abril de 2016
A inversão de papeis entre homens e mulheres
O que valeu a pena você sempre teve que lutar. Se foi fácil, você até já se esqueceu...

E percebo que não se escrevem mais historias de amor para meu espanto e decepção, alem de descobrir que não existem príncipes em cavalos brancos, também fecharam os contos de fada numa masmorra, parece que querem enterrar também de vez o amor. Alias o que antes foi ou era amor agora é só sexo e tem que ser tão rápido quanto efêmera é a sua lembrança. As mulheres esqueceram de serem não só mulheres, mas de serem femininas e disputam com os homens sua capacidade de conquista. Na mesma mão, os homens se esqueceram como se conquista e ja nem mais precisam se dar o trabalho de desvendar suas amadas, cujas curvas antes escondidas agora estão expostas como numa gondola de supermercado. E aí descubro que ser romântica já não é mais qualidade, que ter desejos já não é mais divertido, que tenho que ser pragmática, que teoria de mais é bobagem e que não me resta mais do que um encontro furtivo em alguma esquina da cidade.
Vocês ja não nos convidaram para uma garrafa de vinho, pois a pressa em aumentar o numero na lista é mais forte que o poder de perceber que as infindáveis mulheres apenas passaram em suas vidas.
Os homens já não o querem nem escreverão historias de amor porque se esqueceram como fazê-lo.
E as mulheres já não se valorizam e aceitam serem tratadas como mercadorias.
Não que o sexo seja difícil, alias não deve ser um tabu, porem hoje é tratado como mercadoria de troca e não como a necessidade natural e gostosa do corpo responder a estímulos e sobretudo a um sentimento.
Somos uma geração que na pressa de correr pela tecnologia, pela liberdade de expressão , pelas conquistas se esqueceu de ensinar aos nossos filhos a arte amar, seduzir e conquistar. Continua...
terça-feira, 22 de março de 2016
A Atitude de ser uma pessoa digna
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Sobre a Incredulidade do amor.
domingo, 3 de novembro de 2013
Ouse, vá lá, tente! Aos homens...
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Gente de personalidade
Carol Monteiro